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“Meu buldogue não consegue respirar” – Tem esse problema? Não deixe de ler!

“Meu buldogue não consegue respirar”. Quantas vezes nos deparamos com essa frase?

Se você tem uma dessas raças: buldogue (francês ou inglês), Boston,  Pug, Boxer, dentre outros conhecidos como “focinho curto”, você deve ficar de olho nos sintomas respiratórios.

Roncos, falta de ar, língua roxa, sem tolerância a grandes exercício físico, desmaios, etc… são coisas comuns nessas raças, e elas estão mais propensas a terem a Síndrome do Braquicefálico!

Nessa síndrome podem estar presentes algumas anomalias, que se não forem tratadas podem inclusive levar o seu animal a óbito, são elas:estenose-nasal

  • Estreitamento das narinas: muitos cães o focinho é tão “para dentro” que as narinas ficam quase que completamente fechadas, dificultando muito a passagem de ar
  • Alongamento do Palato mole
  • Hipoplasia da traqueia
  • Alterações no sistema digestivo
  • Eversão de sacos laringianos

Conforme o cão força a respiração, mais a mucosa da garganta inflama e mais dificuldade da passagem de ar, podendo inclusive ocorrer a obstrução dessa passagem.

O tratamento é cirúrgico, onde é feita uma tentativa de liberar a passagem de ar, normalmente é feita uma cirurgia nas narinas para aumentar a passagem de ar, e também correção do palato mole.

O ideal é não esperar para fazer a intervenção cirúrgica quando o cão já estiver muito debilitado, o correto é que caso o veterinário note que exista anomalias da síndrome, que já seja feita a intervenção cirúrgica o quanto antes, inclusive quando o cão for ainda filhote.

Andressa Gontijo – Médica Veterinária

 

Você sabe identificar se seu gato é macho ou fêmea?

Você sabe identificar se seu gato é macho ou fêmea?

Quando o gato é filhotinho é bastante difícil identificar o sexo, isso porque tanto o pênis quanto a vulva dos gatos não são para fora como nos cães, eles ficam internos, então quando olhamos, parece que são todos do mesmo sexo!

Quanto mais novo for o gato mais difícil é de identificar se é macho ou fêmea, conforme ele cresce fica mais fácil principalmente nos machos inteiros.

Nós iremos ensinar agora como você poderá identificar o sexo nos gatos, mesmo quando filhotes.

Em primeiro lugar você deverá olhar seu gatinho com a cauda levantada, e sempre olhando por trás. Tentar olhar ele de barriga para baixo ou outra posição, não te ajudará a identificar.

macho1- Machos inteiros: 

Os Machos inteiros são os mais fáceis, porém apenas quando os testículos já desceram para a bolsa (logo em filhotes muitos novos você não notará isso). Diferente dos cães, os machos não tem bolsas para fora, e penduradas, e sim internas, então você conseguirá ver duas protuberâncias na pele, entre o orifício do ânus e do pênis.

 

 

 

 

 

 

macho castrado

2- Macho castrado ou novinho:

Nesses machos é mais difícil pois são muito semelhantes das fêmeas, e a principal diferença aqui é a proximidade dos orifícios, e formatos. Nos machos os orifícios do ânus e do pênis são distantes uns dos outros, e são mais arredondados.

 

 

 

femea3- Nas fêmeas:

Nas fêmeas, o orifício da vagina é logo abaixo do ânus. A vagina tem um formato como um risco na vertical, então ficará semelhante a letra “i” sendo que a vagina é o risco, e o ânus seria o pingo da letra “i”!

 

 

E aí descobriu se seu gato é macho ou fêmea???

Andressa Gontijo – Médica Veterinária

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10 doenças que cães e gatos podem transmitir ao ser humano!

Se partirmos do princípio que nós seres humanos também somos animais, acaba ficando óbvio pensarmos que nós adquirimos as mesmas doenças que os animais tem, certo?

Certo! Porém há também doenças específicas para cada especie, e essas doenças, muitas das vezes, não atingem outras especies! É por esse motivo que a maioria das pessoas não sabem que existe uma infinita quantidade de doenças que os bichos podem ter, e que podem ser transmitidas ao Homem!

Conforme falado, existem doenças que são transmitidas para outros animais e isso inclui o Homem, para isso damos o nome Zoonose!

Zoonose= doença de animais (Do grego ‘zoo (ζώο) = animal’ + ‘nosos (νόσος) = doença)

Existe uma lista bem grande de doenças que os animais podem transmitir ao Homem, porém aqui listaremos as 10 doenças que cães e gatos podem transmitir ao ser humano através do contato, lambida, arranhão, mordida ou outras formas:

1- Fungos: existem vários tipos de fungos que nós seres humanos podemos pegar de nosso mascote, esses fungos passam pelo simples contato da pele contaminada com a pele  íntegra.

2- Sarnas: tem sarna que não é contagiosa, porém a escabiose, sim. Essa sarna é a mais comum que encontramos em cães e gatos de rua, e no contato o ser humano pode adquirir.

3- Raiva: a raiva pode ser transmitidas por cães e gatos, porém por outros animais como os silvestres também! Hoje a raiva está bastante controlada nos animais domésticos graças a vacinação. A transmissão ocorre através da mordida, ou mesmo da lambida na pele lesionada.

4- Giardia: a giardia é um protozoário que quando entra no sistema digestório causa muita diarréia. Ela pode ser transmitida por animais que estejam com a doença, para nós seres humanos. Normalmente a transmissão ocorre através da ingestão de cistos de giardia que podem estar na água, alimentos, ou mesmo objetos contaminados. É importante que o dono lave bem as mãos após mexer com as fezes do animal.

5- Toxoplasmose: embora a Toxoplasmose seja mais comum de ocorrer em pessoas quando ingerimos alimentos contaminados e crus, os felinos podem transmitir a doença. Apenas 1% dos felinos estão contaminados com toxoplasmose, e o ser humano só pegará desse felino, se não tiver uma boa higiene, como por exemplo limpar a caixa de areia, mexer nas fezes, e depois não lavar as mãos e se estiver com a imunidade baixa.

6 – Salmonelose: embora ela seja comumente transmitida através de alimentos contaminados, caso um cão ou gato esteja contaminado ele irá transmitir a doença pelas fezes, e mais uma vez se o dono não tiver uma boa higiene ao manipular as fezes, poderá contrair a doença.

7- Bicho geográfico: cães e gatos contaminados com o verme Ancylostoma ao defecarem na praia, ou em tanques de areia, deixarão junto das fezes os ovos do parasita, que por sua vez se transformarão em larvas. Essas larvas entrarão na pele de nós seres humanos, e ficará andando debaixo, formando lesões que lembram um “mapa”, por isso o nome popular de bicho geográfico.

8- Dipilidiose: O Dipylidium é um verme intestinal que pode acometer seres humanos quando acidentalmente ocorre a ingestão do hospedeiro do parasita, isto é da pulga, ou do piolho. Essa doença é mais comum em crianças do que adultos, pois costumam ficar mais próximos, deitados e beijando os seus animais.

9- Leishmaniose: o grande culpado aqui é o mosquito, porém se você tem um cão ou gato com leishmaniose há um risco grande do mosquito pica-lo e depois picar você, assim como ocorre com a dengue, o mosquito carrega o protozoário. Por isso muitas cidades adotaram o sacrifício de animais que apresentassem a doença.

10- Leptospirose: o mais comum é ouvirmos falar dos ratos como os transmissores da doença, porém cães e gatos, e outros animais se contaminados, poderão também transmitir a doença, logo, um cão com leptospirose acaba virando transmissor da doença! A transmissão ocorre através da urina do animal contaminado em contato com a pele lesionada ou ingestão acidental dessa urina.

A melhor forma de ficarmos longe das zoonoses é prevenindo. Você deverá sempre estar com vacinas, vermífugos, e anti-pulgas em dia nos seus animais. Além disso saber por onde seu pet anda, o que ele caça quando está na rua ou no quintal, os locais que você leva para passear, se tem outros animais que ele também convive que pode estar doente, etc. Tudo isso será importante quando o assunto é prevenção de doenças!

 

10 motivos para você contratar o serviço de Pet Sitter

O serviço de pet sitter, é um serviço de cuidado com animais em sua própria casa por mais ou menos uma hora quando os donos não estão. O animal pode receber várias visitas por dia do profissional, e será feita, troca de alimentação, limpeza, passeio, interação, medicação, dentre outros serviços que o tutor necessite.

A maioria da pessoas que contratam o serviço de Pet Sitter precisam dele na hora de suas férias! Em torno de 90% das pessoas contratam nesse momento o serviço, porém esse serviço pode ser utilizado para diversos momentos que muitos donos de animais nem imaginam!

E agora listaremos quais os outros motivos para a contratação desse tipo de serviço:

1- Animais anti-sociais, estresse ao sair de casa ou ciomuitos donos de animais quando vão viajar se deparam com alguns problemas, pois possuem cães ou gatos que não gostam de se relacionar com outros animais, ou mesmo sair de seus ambientes.  No caso dos felinos por exemplo, sair de casa e ir para um ambiente novo, pode ser algo bastante estressante. Muitos hotéis não aceitam cães de raças consideradas perigosas, ou mesmo cães anti-sociais, além disso não aceitam, na sua maioria, animais que não sejam castrados, ou fêmeas no cio. O petsitter auxiliará muito, pois o serviço ocorre todo dentro de sua casa, apenas para o seu animal, durante um período de tempo!

2- Viagem de negócios, mesmo uma viagem curta, o serviço de pet sitter é bastante necessário. Muitos donos de animais, deixam seus pets sem assistência, pois a viagem é de um ou dois dias, coloca bastante comida e água, e pronto, acredita que dessa forma seu pet estará bem! Mas com a experiência, notamos que isso é bastante prejudicial, pois muitos animais ficam entediados, podem inclusive se machucar, outros latem sem parar, ás vezes a água ou comida acaba ou mesmo cai pelo chão e ele fica sem. Diversas coisas podem ocorrer nesses poucos dias, e o serviço de pet sitter pode auxiliar e muito!

3- Animal com necessidade de medicação: Interromper uma determinada medicação nunca é positivo, um pet sitter poderá manter a rotina correta de horários, e doses!

4- Animais com necessidades especiais: alguns animais precisam de assistência 24h, animais paraplégicos, ou tetraplégicos, ou mesmo com cirurgias recentes ou outras necessidades, eles precisarão ter alguém do lado, ajudando na alimentação, na troca de uma fralda, ou curativos, e muitas vezes o cliente não pode ou não consegue fazer isso pois trabalha durante o dia. O pet sitter poderá fazer esse trabalho durante a ausência desse dono!

5- Tutor é hospitalizado ou está debilitado: já tivemos diversos casos de tutores com cirurgias recentes, ou mesmo que estiveram internados, e seus pets precisaram de auxílios, nessa hora o pet sitter é bastante crucial, pois ele não irá retirar o pet de seu ambiente, e trará conforto e a assistência que ele precisará até o retorno de seu dono!

6- Rotina, e exercícios: que todos os animais precisam de exercícios, não há dúvidas, porém nem sempre os donos conseguem manter a rotina e tempo necessários. Se o pet sitter também faz passeios ou trabalhos de interação, ajudará bastante, além disso poderá ser mantida também a rotina na alimentação, já que os pet sitters poderão ir no horário determinado pelo tutor!

7- Animal novo em casa: o pet sitter poderá auxiliar na interação entre novos animais da casa, para que eles se acostumem um com o outro, ou mesmo ajudar com um filhote que tem muita energia, a gasta-la.

8- Acompanhamento em consultas ou pet shops: alguns cuidadores de animais fazem também esse trabalho, de levar até o veterinário para uma consulta ou algum tratamento específico, caso o dono não consiga levar, ou mesmo para o banho e tosa.

9- Companhia: alguns animais não gostam ou não podem ficar sozinhos, ou pelos motivos do item 4 citado acima, ou porque sofrem de ansiedade de separação ou outro problema. Os pet sitters poderão auxiliar fazendo companhia e cuidando adequadamente desses animais.

10- Cuidados com animais diferentes dos cães e gatos: o que muitos donos de animais não sabem, é que existem diversos pet sitters profissionais que também tem treinamento para cuidar de animais silvestres ou exóticos, como aves, peixes, tartarugas, roedores, etc. Durante sua viagem ou trabalho esse profissional poderá ir até sua casa e fazer a alimentação, troca de aquários ou gaiolas, etc.

Realmente o serviço de pet sitter ou traduzindo para o português, babá de animais, tem muitas outras funções além do cuidado apenas na hora de suas viagens de férias!

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8 sinais que seu cão te AMA e confia em você!

Que você ama o seu cachorro todo mundo já sabe, certo? Nós achamos que a recíproca também é verdadeira, mas como ter essa certeza?

Nós listamos aqui 8 sinais de que seu cão realmente te ama, veja quais são e porque:

  1. Ele faz contato visual com você: no mundo canino o contato visual pode ser uma forma de intimidar o outro cão, porém esse olhar é vidrado  e tenso, já com seres humanos, o cão quando gosta de alguém ele olha de forma relaxada e amigável, como se estivesse mesmo apaixonado!olhar-cão
  2. Virar de barriga para cima: no mundo animal virar de barriga para cima para outro cão significa que ele está submisso a esse outro cão. Já na relação cão-humano mostrar a barriga também pode ser submissão, mas quando ele te dá a barriga para que você o acaricie isso demonstra que ele confia em você.barriga-para-cima
  3. Ele obedece a sua voz e presta atenção em você: tem cães que os outros podem chamar quanto quiser, e ele nem sairá do lugar, mas quando ele ouve a voz do dono, ele obedece na hora. Para ele é a voz mais importante que existe em seu mundinho! Além disso parece que ele está o tempo todo prestando atenção no que seu dono fala e faz!cachorro-prestando-atenção
  4. Ele ama o seu cheiro: a ciência comprovou que, para um cão, quando ele sente o cheiro de seu dono é como se ele recebesse alguma recompensa boa. Ao sentir esse cheiro o cérebro do cão é ativado em um local semelhante ao nosso cérebro quando vemos uma foto de alguém que amamos!cachorro-cheiro
  5. Abanar a cauda: isso parece óbvio, mas não é tanto assim. Abanar o rabo tem diversos significados, inclusive estar bravo. No entanto pesquisadores descobriram que quando o cão abana a cauda para seu dono, ele abanava mais fortemente para o lado direito do seu corpo. Tem cães inclusive que curvam seu corpo para a direita quando veem alguém que amam.Abanar a cauda
  6. Ele se aconchega em você: ele tem toda a casa para se aconchegar, mas parece que algo é mais forte e ele vem bem no seu pé ou no seu colo para se aconchegar. Não parece que é algo mais forte, realmente é, ele te ama!aconchegar
  7. Ele sorri para você: esse rosto relaxado, com olhar e boca relaxados é um ótimo sinal. É um cão feliz, tranquilo, e confortável com sua presença!sorriso-cachorro
  8. Fazer festa: não tem coisa mais legal do que chegar em casa e ter aquela recepção do seu cão! Essa sem sombra de dúvidas é uma demonstração de que ele ama te ver chegando!cachorro-feliz

 

8 sinais de uma má hospedagem de animais

Na hora de viajar sempre bate aquela dúvida, “o que fazer com meu pet?”. Será que meu cachorro gostou do hotelzinho que ficou na última viagem? Será que meu gato ficou bem durante a hospedagem? Será que essa escolha é a mais adequada para ele?

Como os nossos queridos peludos não falam, ficamos sem saber se de fato estamos fazendo a melhor escolha para ele durante a nossa viagem, por isso perceber alguns sinais e olhar alguns detalhes dessa hospedagem, serão cruciais na hora da escolha ser feita!

Vejam aqui algumas dicas:

  1. Local inadequado:  conheça o local onde seu cão ou gato ficará, veja se os animais que estão ali estão bem cuidados, se estão felizes, se não aparentam estar estressados, latindo constantemente, ou andando de um lado para outro, ou apáticos. Não olhe apenas fotos, vá pessoalmente, entenda onde seu pet ficará, se o local é seguro, se existe risco de fugas ou outros riscos para a saúde dele. Se possível leve seu pet durante essa visita, para ver como ele reagirá a tudo. Procure saber do local antes, muitos locais dizem que os bichos ficam soltos, mas no fundo acabam ficando presos.
  2. Sujeira: chegar em um local onde você sinta que está sujo, te passará a sensação que seu pet ficará na sujeira também! É claro que quando o local possuí animais ter um xixi, por exemplo, é normal. O que não dá é você notar que não há higiene em nada, nem nos quartinhos, baias, nem nas tigelas, nem no quintal, etc.
  3. Sem contrato: fazer um serviço, seja ele qual for, exige um contrato. Por mais simples que ele seja, é importante que o cliente tenha certas seguranças, e certezas do que ele está contratando. Não assinar um contrato, ou ser algo de boca, pode fazer com que você e seu pet corram certos riscos durante a contratação. Tudo pode parecer perfeito agora, mas depois quem garantirá o serviço?
  4. Sem Cuidado integral: de que adianta você hospedar seu cachorro em um hotel por exemplo de sábado e domingo, se domingo o funcionário aparece rapidamente para por comida e vai embora? Isso serve também para hospedagem familiar, onde o cuidador sai para trabalhar todos os dias das 9 às 18h e os hóspedes ficam o tempo todo sozinhos. Ter certeza da rotina e cuidados será importante, não que os pets precisem de alguém em cima o tempo todo, mas também não dá para ficar fora o dia todo, se for para o cuidador ficar trabalhando fora e seu pet na casa dele, é melhor então o serviço de pet sitter, onde ele ficará na sua própria casa recebendo cuidados ali.
  5. Equipe destreinada: é importante que desde a secretária até o funcionário/cuidador seja treinado, pode parecer exagero, mas ter um atendimento ruim, ou ter alguém que te atenda e não saiba nada do que está fazendo ou falando, pode mostrar que esse local não é tão profissional assim, e não se preocupa tanto no serviço que está prestando. Se o cuidador tiver cursos que o capacitem melhor ainda, ninguém gostaria de contratar uma cozinheira que não saiba cozinhar,certo?
  6. Não reportar o que está acontecendo: quando você deixa seu cão em um hotelzinho por exemplo, você quer saber se está tudo bem com ele. Não ter esses feedbacks irá ser ruim para você, e te deixará ansioso durante toda sua viagem.
  7. Seu Pet retornar triste ou apático: Tem animais que voltam e os donos percebem que eles estão com saudades do local que estavam, com saudade de brincar, de correr, mas tem animais que você vai buscar e percebe ele ficou estressado, não comeu, e que aquela hospedagem só foi ruim. Nesse caso busque outras alternativas da próxima vez!
  8. Relutar para ficar no local: se na hora que você for deixar seu animal em um local ele relutar para ficar, como quem diz “por favor me leve embora desse lugar”, bem, ele pode não ter tido uma boa experiência ali, então repense sobre o serviço! Os animais não falam mas demonstram quando gostam ou desgostam de um lugar ou pessoa! Se for a primeira vez dele no local, pode ser apenas uma ansiedade por ficar longe de você, nesse caso, opte pelo pet sitter, mudar de local um animal que sofre de ansiedade de separação, poderá gerar ainda mais ansiedade.

 

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5 dicas do Cesar Millan sobre o serviço de dog sitter

Cesar Millan é um grande treinador de cães nos Estados Unidos e muito conhecido no mundo por sempre ajudar os donos de animais a resolverem problemas no seu dia-a-dia.

Por isso ele escreveu em seu Blog Cesar’s Way algumas dicas sobre o serviço de dog sitter, serviço este bastante comum nos Estados Unidos, e que foi trazido pela My Pet’s Nanny para o Brasil.

“Muitas pessoas fazem do dog sitter um bico, e acabam cuidando dos cães de amigos e parentes quando estes vão viajar, porém com bastante dedicação você poderá utilizar desse trabalho como profissão, e trabalhar em tempo integral. Ter um dog sitter que possua conhecimento como primeiros socorros será de grande importância na hora do cuidado” afirma Millan.

Vejam as dicas do treinador na hora de contratar o serviço:

1- Escolhendo o dog sitter certo: Tente escolher alguém que saiba ajudar a equilibrar e acalmar seu cão quando ele ficar ansioso ou nervoso por estar longe de você. Lembre-se sobre a energia dele, e encontre alguém com energia igual. Deixar um cão hiperativo com uma pessoa idosa não é uma boa idéia, por exemplo.

O mais importante é que você certifique-se de deixar o seu cão com alguém que entende as necessidades dele. Pergunte a si mesmo se você pode confiar que esta pessoa está aderindo às suas regras, limites e limitações, ou se eles estão criando um problema por não manter a sua liderança.

2- Se a escolha for deixar na casa de alguém e não na sua casa: é uma boa ideia deixa-lo neste local em várias ocasiões antes de deixa-lo para uma estadia mais prolongada. Antes de você mudar bruscamente a rotina do seu cão (por ele ter que ficar em outro lugar que não seja a sua própria casa), acostume-o com a mudança. Desta forma, qualquer preocupação ou ansiedade de separação é evitada.

Fale com pessoas que tenham hospedado seus cães lá antes. Qual é a energia de lá? Como cheira? Como você se sentiu? Como os cuidadores agiram e reagiram com os cães lá? Eles praticam “nariz, olhos, ouvidos” e “sem contato, sem conversa, sem contato visual”, quando se encontram com novos cães? Tudo isso irá dizer-lhe o quão bem informados estão para garantir que o seu cão estará feliz lá.  Se você tiver restrições ou solicitações específicas, você deve falar. Se eles não vão poder atender suas necessidades, eles provavelmente não vão atender bem o seu cão.

3- Expectativas: Se você deixar o seu cão com um membro da família ou um amigo, certifique-se de que eles sabem dos requisitos. Se o seu cão caminha por uma hora todas as manhãs, não será satisfatório uma caminhada de 15 minutos no lugar. Na verdade, o inverso é melhor. Quando meus cães estão no rancho, por exemplo, a rotina muda. Em vez de uma caminhada de 45 minutos, vamos para uma hora e meia caminhada. Quando você muda o ambiente, é bom também mudar – e aumentar – os desafios diários, o estimulo físico e mental. Isso mantém a mente e o corpo do cão mais relaxados e eles ficam menos focados na falta de seu dono.

Tenha em mente que se você deixar o cão em um canil por um longo tempo, ele vai passar a maior parte do seu tempo no canil. Há exceções, é claro, mas isso é algo normalmente comum. Então, quando você for pegar o seu cão, ele terá um monte de energia reprimida.

Se a sua única opção é deixar o seu cão com alguém que não pode manter sua rotina de exercícios o ideal então será contratar um passeador para ajudar a compartilhar as responsabilidades.

4- Detalhes: Assim como os pais deixam uma lista de pedidos para uma babá, você poderá deixar uma lista de pedidos para seu dog sitter, essas informações ajudarão a manter seu cão equilibrado, e também ajudará o cuidador no dia a dia. Caso o cuidador seja alguém que não esteja familiarizado com cães, você mesmo poderá dar algumas dicas sobre o seu cão, e sobre os cuidados na casa.

5- Relaxe!: Se você tiver tomado todas as medidas acima, você garantirá uma experiência agradável para o seu cão enquanto você estiver fora, então aproveite o seu tempo e sua viagem.

Fonte: Cesar’s way

 

10 motivos para contratar um passeador para seu cão

Que os passeios fazem bem para os cães, todo mundo sabe, mas será que ele está sendo realizado corretamente?

Muitas vezes não temos o tempo necessário que os cães precisam para o exercício. O dono acaba andando com o cão pelo tempo que ele consegue, o que é claro já é ótimo, mas nem sempre é o necessário para seu o animal.

Se você ainda está com dúvida se deve ou não contratar um dog walker para seu cão, iremos listar 10 motivos para que SIM, você contrate sem medo:

1- Saúde física e mental: um estudo recente mostrou os benefícios do passeio para o coração dos cães. Um cão que passeia regularmente terá uma saúde melhor e consequentemente viverá mais tempo e com mais qualidade (clique aqui e leia mais sobre esse estudo).

2- Rotina de exercícios: A vida corrida dos tutores de animais, faz com que eles não tenham o tempo que os animais precisam para se dedicar ao passeio, o que acaba ocorrendo é que o dono anda o que ele pode andar e não o que o cão necessita, e muitas vezes é só aquela rápida voltinha para o xixi e coco. Se o tutor contratar um dog walker, por exemplo 1x por dia para fazer um passeio maior, o proprietário poderá andar em outro horário rapidinho com o cão sem se preocupar tanto com o exercício físico, já que o passeador já o fez!

3- Profissional qualificado para o trabalho: Muitos donos de animais deixam a função do passeio para os funcionários e empregados da casa, porém essas pessoas, além de não terem o preparo e conhecimento necessários, muitas vezes não gostam de realizar essa função, ou porque não recebem a mais para isso, ou porque querem fazer seus trabalhos e irem embora descansar. Passar essa função para quem não tem vontade de faze-la, pode ser um grande problema no futuro! O ideal aqui é buscar um profissional que tenha o conhecimento e dedicação para isso!

4- Melhora no comportamento: Já é comprovado que o passeio auxilia muito em diversos problemas comportamentais. Já fomos solicitados para auxiliar com cães que latiam demais, ou destruíam a casa, que após os passeios feitos sob medida, melhoraram muito seus comportamentos.

passeio-com-caes 5- Ter um passeio personalizado: a maioria dos passeadores passeiam com vários cães, isso porque é mais fácil para o passeador sair de uma vez só com diversos cães, porém cada cão precisa ter um tipo de passeio, tem cães que um passeio de 15 minutos pode ser o suficiente, outros cães 2 passeios de 1 hora por dia podem ser pouco. Entender a necessidade e saúde de cada animal, fará toda a diferença na hora de personalizar o serviço. Nessa caso os passeios individuais serão muito mais interessantes e voltados para um cuidado específico para cada animal.

6- Controle de peso: estima-se que mais de 50% dos cães no Brasil estão com sobrepeso. Animais que caminham com frequência, conseguem manter seu peso mais facilmente, ou até mesmo perder o peso mais rapidamente caso precisem!

7- Noite dos deuses: Cães que costumam ficar muito agitados durante a noite, ou durante o dia dormirão melhor. Nada como um bom exercício para deixar seu cão tranquilo e com uma boa qualidade de sono! Assim como cães que são mais difíceis para se alimentar, terão mais apetite após um bom exercício!

8- Hora de por em prática o focinho: uma das maiores diversões para um cão é cheirar. Eles amam cheirar tudo o que podem, isso é completamente instintivo, e sair para passear desperta toda essa natureza para eles. É o momento que ele sentem o cheiro de uma fêmea ou de um macho, que ele sente o cheiro da grama, é o momento em que ele pode de fato exercitar o focinho, e se sentir feliz com isso!

9- Momento de treino e socialização: o passeio auxilia muito na hora de simples comandos como o “fica”, essa hora a coleira ajuda muito, e os passeadores poderão auxiliar com isso também. Esse é um ótimo momento de socialização, onde ele poderá ver e conhecer outros cães, tomar um sol, e aprender como andar corretamente na coleira!

10- Cão feliz, dono feliz: não tem nada mais gratificante do que chegar em casa e perceber que seu cão está bem, feliz, e até mesmo cansado pois brincou e se exercitou. É uma sensação de dever cumprido com seu fiel amigo!

E aí, já encontrou um passeador ideal para seu cão?

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Sal, pode na alimentação dos cães e gatos?

Muitos donos de animais questionam sobre o sal na alimentação, pois acreditam que os cães e gatos não podem comer sal. Não é incomum ouvirmos tutores dizendo que fazem as próprias comidas dos cães da seguinte forma: frango, arroz, cenoura, sem tempero, e sem sal.

Essa alimentação acima está desbalanceada para seu cão ou gato. Antes de falarmos do sal é importante dizer aqui que caso você queira trocar a ração do seu cão ou gato por alimento, faça sempre com um veterinário, de preferência nutrólogo, isso porque existem muitos estudos em volta da alimentação dos animais, e o alimento deve ser todo balanceado para não correr riscos à saúde! O arroz será pesado, o frango também, a cenoura idem, e além disso será colocado sal, oléo/azeite e suplemento vitamínico e mineral na quantidade certa para cada animal!

Aqui falaremos do sal, o grande vilão, mas será que ele é tão vilão assim? Responderemos as principais dúvidas:

1- O que é o sal de cozinha, o que tem nele e o que ele faz?

O sal de cozinha tem basicamente cloreto de sódio (NaCl) e hoje em dia iodo. O sódio é um mineral essencial para a vida, é encontrado no sangue e fluídos do corpo. Não queremos deixar o post difícil, mas o sódio é responsável por muitas coisas, como, pelo impulso nervoso, regulação do equilíbrio ácido-básico, regulação da pressão osmótica, manutenção do volume extracelular e potencial elétrico da membrana celular. Já o iodo foi adicionado ao sal para ajudar nas funções da tireóide, já que a deficiência dele pode levar o indivíduo a problemas desse órgão!

2- Mas o sódio só é encontrado no sal de cozinha?

Não. É importante dizer que o sódio é encontrado em diversos alimentos, como por exemplo alguns farelos, nas carnes não processadas, no leite e até mesmo na água.

3- Então porque é colocado na alimentação dos animais se já existe em outros ingredientes? 

Muitas vezes ou porque a quantidade de sódio nesses alimentos não é o suficiente ou como palatabilizante. Sim o sal pode trazer sabor ao alimento para os animais também, embora existam estudos que ainda busquem a fundo essa comprovação!

A indústria de ração não pode ultrapassar a quantidade de 0,3% de sódio na sua formulação, esse valor garante que o animal terá uma quantidade suficiente de sódio!

4- E se eu colocar sal em excesso no alimento do meu cão ou gato? Ele passará mal?

Na verdade tudo em excesso pode virar vilão, com o sal não será diferente, porém estudos mostram que para um cão saudável, se ele comer o sal em excesso e tiver água disponível, ele mesmo irá eliminar esse excesso, pois beberá mais água, e com esse aumento hídrico, aumentará a excreção de urina, e nessa excreção irá eliminar o sal e a água em excesso. Já para gatos o sódio até 15g/kg MS são seguros em animais saudáveis.

5- Quando o excesso pode fazer mal então?

Quando o animal já possui alguma doença, como hipertensão, problemas cardíacos, renais, ou cálculos urinários, nesses casos é aconselhada a redução do sal, isso não significa não ter sal, mas sim ser reduzido. E tudo será levado em conta, desde a alimentação, os petiscos, até mesmo a água!

6- E se eu optar por não colocar sal em nada para meu pet?

Assim como o excesso pode fazer mal em casos específicos, a falta dele também! A falta ou redução muito grande do sódio pode trazer um aumento da frequência cardíaca, desidratação (pois ele é responsável por fazer esse equilíbrio hídrico), e ressecamento das mucosas. Em gatos poderá ocorrer a perda de peso, comprometer o desenvolvimento, aumentar a ingestão de água e também de urina.

Então resumindo, o sal é importante para a vida dos seres vivos, pois ele participa de diversas funções do organismo! Em animais saudáveis mesmo que ocorra um aumento da ingestão de sal, se o animal tiver água disponível ele irá se “auto-regular”, ainda assim existe um valor recomendado de sal na alimentação dos animais, que é seguida pela industria de ração. Caso você for fazer a alimentação do seu cão ou gato precisará de um veterinário nutrólogo prescrevendo-a, e ele colocará a quantidade correta de sal para seu animal. No caso de animais com doenças cardíacas ou renais, deverá ser analisado caso a caso a quantidade de sal, mas nunca eliminando-o completamente!

Fontes: Dra Andressa Gontijo médica veterinária com 5 anos de trabalho na área de alimentação de pequenos animais; Artigo: Sódio na nutrição de cães e gatos da Dra Márcia Gomes; Artigo: Iams “The importance of sodium in your dog’s diet”

 

Seu gato foge pelo muro? Listamos ideias do que fazer para evitar as tais “voltinhas”!

As voltinhas que os gatos dão são extremamente perigosas! Eles podem ser atropelados, envenenados, roubados, podem brigar com outros gatos, ou cães, e podem também cruzar com outros gatos de rua e gerar ainda mais filhotes!

Existem muitas doenças que são passadas de gatos para gatos durante o contato, doenças muitas vezes incuráveis!

Uma boa alternativa é acostumarem desde cedo a andarem na coleira como explicamos nesse blog.

Mas uma grande dificuldade que os donos de gatos tem quando moram em casas, é mantê-los dentro de seu terreno, sem que pulem os muros! Como deixar meu gato dentro de casa sem fugir pelo muro? Se você também está se perguntando isso, nós selecionamos algumas ideias fáceis e muitas vezes baratas, vejam:

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Castrar

1- Primeiro de tudo castrar seu gatinho: Por mais que você ache que ele é tranquilo, em algum momento ele buscará por uma fêmea ou por um macho, e esse é um dos principais motivos para os gatos começarem a querer sair de casa. A castração pode diminuir consideravelmente as tais voltinhas!

Grade para gatos
Grade para gatos

2- Grades presas nos muros: essas grades deixaram que seu gato suba no muro porém não o ultrapasse, muitos zoológicos utilizam esse tipo de ideia para que os animais não fujam!

Telar o quintal
Telar o quintal

3- Telar o quintal/jardim de sua casa: Pode parecer estranho de primeiro momento, mas dá para fazer e não é tão caro, uma empresa que coloca telas de janela, irá medir seu quintal e irá prender em muros ou postes que tiverem na sua casa a tela. Dessa forma seu gato fica solto, toma sol, mas não escapa!

Passarelas
Passarelas

4- Construção de passarelas: Embora estranho, essas passarelas tem sido feitas já em outros países e é uma alternativa para quem tem quintais muito grandes, muitas vezes sem muros, ou até mesmo locais impossíveis de telar. A ideia aqui é fazer com que os gatos deem suas voltinhas mas sem se arriscarem, são passarelas feitas com grades, ou telas, os gatos saem de casa por uma “janela” que dá acesso à passarela, podem andar por todo o jardim, tomar sol, ver passarinhos, e depois voltarem para casa. Seus donos não gostam que chamem essas passarelas de jaulas, porque aqui realmente o gato pode dar uma volta sem se perder, ou se machucar!

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5- Local selecionado para eles: Uma outra alternativa é cercar apenas um local da casa, que ele possa ficar externo, tomando um arzinho, como um gazebo feito somente para ele. Nesse caso você terá que ter uma janela ou porta para que ele possa entrar e sair a hora que quiser, e claro terá que tomar cuidado com as outras portas da casa, para que ele não fuja por elas.

 

Pás que giram com o peso do gato  gato tentando fugir pelo muro

6- Pás que giram nos muros: Essa idéia está é demais! Uma empresa australiana criou um sistema de pás, quando o gato pega impulso para subir o muro, e apoia a pata na pá ela gira como uma hélice (ela gira lentamente apenas para que o gato não consiga se apoiar), quando isso ocorre ele acaba perdendo o impulso e voltando para o chão. Infelizmente a empresa ainda não está no Brasil mas com certeza não é algo tão impossível de se fazer, não acham?

Alerta: Jamais coloquem vidros ou lanças nos muros e portões com a ideia de que eles não fujam, eles além de continuarem tentando subir, correm grandes riscos de se machucarem e até morrem!

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E aí, gostou de alguma ideia para o seu gatinho também?

Andressa Gontijo

Médica Veterinária